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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Horizonte

Ventos do Horizonte tragam a mim a esperança que hoje está distante, Me faça levantar a cabeça e seguir em frente, mesmo que seja caminhado nas sombras ou sonhando acordado, quero viver algo que tanto tenho desejado, na vida ou na morte, estarei ao teu lado, só te peço mais uma vez, morte que não pare meu coração pois ainda sou jovem, mais se um dia eu se for, vou continuar, porque, Eu sou a luz das estrelas, Eu sou a cor do luar, Eu sou as coisas da vida, Eu sou o medo de amar, Eu sou o medo do fraco, a força da imaginação, Eu sou, Eu fuii, Eu vou!! Eu sou o seu sacrifício, a placa de contra mão, o sangue no olhar do vampiro, e as juras de maldição, Eu sou a vela que acende, Eu sou a luz que se apaga, Eu sou a bera do abismo, Eu sou o tudo, E o nada, más de tudo isso eu sou feito da terra, do fogo, do ar, e do mar. e tudo isso eu te sinto e por isso você vive em mim , Eu vivo em você .

Um comentário:

  1. Occasum

    Johann é imortal. Mas a imortalidade carrega consigo muitas angústias. A maior delas, a falta de um amor que a acompanhe. Ele buscava, como criatura das trevas, uma companheira que pudesse transformar. Ele buscava um antídoto e havia conquistado alguma força compondo poesias, admiradas tanto pelos seus criados, Igor e Fredy, quanto por aqueles que o perseguiam. Seus buquês de palavras, como costumava chamar, era entregue àquelas que admirava. Mas havia uma única rosa em seu caminho, para a qual ele passaria a dedicar sua existência, que não era efêmera. Um vampiro buscando extinguir sua chama assassina através do amor de uma mulher. A poesia pode anestesiar as angústias de uma criatura?

    www.clubedosautores.com.br

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